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Madeireira de Campo Maior é flagrada com carga ilegal avaliada em R$ 23 mil

O promotor Maurício Gomes de Souza, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior, instaurou um inquérito civil para apurar as irregularidades

Foto: Divulgação / IBAMA

 Foto: Divulgação / IBAMA

Uma fiscalização do IBAMA em Campo Maior, em janeiro deste ano, localizou uma suposta carga ilegal em uma madeireira do município. De acordo com o órgão federal, a empresa recebeu 22,826m³ de madeira cerrada de forma ilegal, não possuindo comprovação de origem, e no valor de R$ 23 mil.

Agora, o promotor Maurício Gomes de Souza, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior, instaurou um inquérito civil para apurar as irregularidades apontadas pelos fiscais do IBAMA.

De acordo com o promotor, o inquérito tem objetivo de “colheita de elementos de veracidade e comprovação dos fatos tratados na notícia em lume, os quais, uma vez alicerçados em provas documentais poderão servir para justa causa para o ajuizamento de ação civil pública”, escreveu o membro do Ministério Público.

Maurício Gomes de Souza levou em consideração que a responsabilidade pela reparação de danos ambientais é objetiva e solidária, de forma que o poluidor, além de cessar a atividade nociva, tem a obrigação de recuperar e indenizar os danos causados; que os fatos descritos são grave.

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